Coruja-História
A leitura de todos os bons livros é uma conversação com as mais honestas pessoas dos séculos passados
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quinta-feira, 26 de março de 2020
quinta-feira, 5 de setembro de 2019
terça-feira, 27 de agosto de 2019
sexta-feira, 5 de abril de 2019
Homenagem ao Professor
Bráulio Bessa: A Força do Professor Um guerreiro sem...
A Força do Professor
Um guerreiro sem espada
sem faca, foice ou facão
armado só de amor
segurando um giz na mão
o livro é seu escudo
que lhe protege de tudo
que possa lhe causar dor
por isso eu tenho dito
Tenho fé e acredito
na força do professor.
Ah... se um dia governantes
prestassem mais atenção
nos verdadeiros heróis
que constroem a nação
ah... se fizessem justiça
sem corpo mole ou preguiça
lhe dando o real valor
eu daria um grande grito
Tenho fé e acredito
na força do professor.
Porém não sinta vergonha
não se sinta derrotado
se o nosso pais vai mal
você não é o culpado
Nas potências mundiais
são sempre heróis nacionais
e por aqui sem valor
mesmo triste e muito aflito
Tenho fé e acredito
na força do professor.
Um arquiteto de sonhos
Engenheiro do futuro
Um motorista da vida
dirigindo no escuro
Um plantador de esperança
plantando em cada criança
um adulto sonhador
e esse cordel foi escrito
por que ainda acredito
na força do professor.
Um guerreiro sem espada
sem faca, foice ou facão
armado só de amor
segurando um giz na mão
o livro é seu escudo
que lhe protege de tudo
que possa lhe causar dor
por isso eu tenho dito
Tenho fé e acredito
na força do professor.
Ah... se um dia governantes
prestassem mais atenção
nos verdadeiros heróis
que constroem a nação
ah... se fizessem justiça
sem corpo mole ou preguiça
lhe dando o real valor
eu daria um grande grito
Tenho fé e acredito
na força do professor.
Porém não sinta vergonha
não se sinta derrotado
se o nosso pais vai mal
você não é o culpado
Nas potências mundiais
são sempre heróis nacionais
e por aqui sem valor
mesmo triste e muito aflito
Tenho fé e acredito
na força do professor.
Um arquiteto de sonhos
Engenheiro do futuro
Um motorista da vida
dirigindo no escuro
Um plantador de esperança
plantando em cada criança
um adulto sonhador
e esse cordel foi escrito
por que ainda acredito
na força do professor.
sábado, 30 de março de 2019
quinta-feira, 28 de março de 2019
quinta-feira, 7 de março de 2019
terça-feira, 26 de fevereiro de 2019
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019
Cruzadinha Pré-História brasileira
Respostas:
- estreito de Bering;
- teoria de Clóvis;
- Raimundo Nonato;
- Lagoa Santa;
- Luzia;
- Umbu;
- Humaitá;
- Sambaquis;
- Paleoíndios
Resumo Colonização da América portuguesa
Início da colonização
Em 1530, Portugal
enviou uma expedição comandada por Martim Afonso de Souza, composta de cinco
navios e 400 homens. Esse efetivo visava iniciar a colonização do Brasil e
policiar a costa, evitando a ação de contrabandistas e verificando a existência
de ouro.
Em 1532, Martim
Afonso de Souza fundou São Vicente e plantou muda de cana-de-açúcar.
Capitanias hereditárias
Para colonizar o
Brasil, Portugal criou o sistema das capitanias hereditárias.
D. João Ill dividiu
o Brasil em 15 unidades administrativas e entregou-as a 12 donatários, seus
administradores.
O donatário era o
responsável pela capitania. Quando morresse, seu filho mais velho assumia seu
lugar.
Dois documentos
regulamentavam a capitania: a carta de doação do rei ao donatário,
oficializando a posse, e o foral, que continha os direitos e deveres do
donatário e do rei de Portugal.
Terras pertencentes
a Portugal e Terras pertencentes à Espanha
Capitanias hereditárias
Apenas duas
capitanias prosperaram: Pernambuco e São Vicente, em razão das condições
favoráveis do solo e do clima, conseguindo grande produtividade no cultivo de
cana- de açúcar
O fracasso das
capitanias deveu-se à falta de dinheiro, resistência dos índios, distância de
Portugal, extensão demasiada do território para administração e ao desinteresse
dos donatários. à
Em 1548, foi criado
o Governo-geral, para auxiliar os donatários e centralizar a administração. O
governador-geral era auxiliado pelos:
•
Capitão-mor
responsável pela defesa do território;
•
Ouvidor-mor-responsável
pela execução da justiça;
•
Provedor-mor-
responsável pelas questões financeiras.
2 Rebelião dos tupis
fluminenses contra os portugueses. apostilado
Governadores e gerais
Tomé de Souza (1549 — 1553): Primeiro governador-geral, sediado na Bahia, trouxe jesuítas para catequizar os índios, instalou o primeiro bispado brasileiro, sob chefia de D. Pero Fernandes Sardinha, e trouxe as primeiras cabeças de gado para o Brasil.
Duarte da Costa (1553 — 1558): Segundo governador- geral, chegou à Bahia com seu filho, D. Álvaro da Costa, colonos e jesuítas, destacando-se José de Anchieta. Em 25 de janeiro de 1554, os padres jesuítas fundaram o Colégio São Paulo (escola de ler e escrever), dando origem à vila e depois à cidade de São Paulo. Esse governador sofreu com a invasão francesa em 1555 no Rio de Janeiro, onde foi fundada a França Antártica. Os franceses, em sua maioria protestante, fugiam das perseguições na França e buscavam riquezas.
Mem de Sá (1558 — 1572): Terceiro governador, procurou vencer a resistência indígena, incentivando a catequese e com- batendo aqueles que não aceitavam o domínio português. Com auxílio dos jesuítas, firmou a paz com a confederação dos Tamoios?, Associação que reunia nações indígenas aliadas dos franceses, enfraquecendo a França Antártica e expulsando os franceses.
Com a morte de Mem
de Sá, o Brasil passou a ter dois governos, o do norte, capital em Salvador e o
do sul, capital no Rio de Janeiro.
Lembramos que até a
metade do século XVII, as câmaras municipais, controladas pelos senhores de
terras, eram mais poderosas do que os governadores.
Principais atividades econômicas
Cana de açúcar
A plantação de cana-de-açúcar foi iniciada em São Vicente, desenvolvendo-se em especial no litoral nordestino, sendo este o motivo do povoamento no litoral brasileiro.
A cana era
processada nos engenhos. Neles, era preparado o açúcar. O número de
trabalhadores assalariados era reduzido, a maior parte da mão-de-obra era
escrava.
A burguesia
holandesa participava no transporte, financia- mento, distribuição e no refino
do açúcar brasileiro.
Entre 1580 e 1640,
Portugal esteve unido à Espanha. Nesse período, o Brasil foi proibido pelos
espanhóis de estabelecer . comércio com os holandeses. Em represália, os holandeses
invadiram o nordeste brasileiro.
Com a expulsão dos
holandeses em 1654, a produção açucareira reduziu-se, por sua desorganização e
com a concorrência do açúcar produzido nas Antilhas pelos holandeses.
Algodão O cultivo do
algodão expandiu-se no século XVlll na região do Maranhão. Teve seu apogeu
durante a Revolução Industrial, quando o maior fornecedor de algodão, os
Estados Unidos, estavam em guerra contra a Inglaterra.
fumo
Era utilizado como forma de pagamento no tráfico de escravos africanos.
Pecuária
No nordeste, o gado
foi criado a princípio com a função de fornecer força de tração, carne e couro.
No sul, a coroa portuguesa, interessada no povoamento, estimulou a imigração e
incentivou a criação de gado e a exportação de couro.
Mineração
Desde o início da
colonização, Portugal preocupou-se em encontrar metais preciosos no Brasil,
porém as primeiras minas só foram descobertas no final do século XVII.
a Carro-de-boi. A
pecuária é incentivada no Brasil colônia
Nesta época,
bandeirantes paulistas deixaram a vila de São Paulo em direção aos sertões,
buscando metais preciosos.
A notícia fez com
que muita gente se concentrasse na região de Minas Gerais. Essa concentração
culminou na Guerra das Emboabas (1708-— 1709), conflito que exigiu a
intervenção da coroa portuguesa.
Após o conflito, os
paulistas avançaram para oeste (Mato Grosso e Goiás), onde encontraram novas
jazidas de pedras preciosas.
Foi criada a
intendência das minas, órgão da coroa para fiscalização dos produtos.
Em 1720, foram
criadas as casas de fundição, onde era cobrado o quinto, ou seja, o imposto que
deveria ser pago à coroa pelo, ouro extraído.
Na mesma época,
organizou-se a revolta de Vila Rica, liderada por Felipe dos Santos contra a
rígida fiscalização portuguesa, abafada com violência pela coroa. Portugal
passava por dificuldades políticas e econômicas. As dificuldades reforçaram a
dependência financeira em relação à Inglaterra.
Em 1708, Portugal
assinou o Tratado de Methuem, no gual a Inglaterra comprometia-se a comprar o
vinho português e, em troca, Portugal comprava os tecidos ingleses.
Esse tratado
desfavorecia a balança comercial portuguesa, pois as manufaturas inglesas
custavam mais do que o recebido pela exportação dos vinhos.
O ouro brasileiro
tornou-se uma forma de compensar os prejuízos portugueses. Para efetivar essa compensação, foram deliberadas as seguintes
normas: Í
•
Deslocamento
do eixo econômico do Nordeste pará” as regiões Sudeste e Centro-Oeste.
•
Abastecimento
da região mineradora por gêneros alimentícios vindos de São Paulo e Rio Grande
do Sul, gerando trocas internas.
•
Mudança da
capital do Brasil de Salvador para o Rio de Janeiro, entrada e saída portuária
importante da colônia.
À brasilidade forçada dos africanos
Em Pernambuco e Rio de Janeiro, houve desembarque predominante de negros vindos de Angola, Congo e Moçambique, conhecidos como bantos (que falam as línguas bantas).
Na Bahia, desembarcaram
os povos sudaneses, da área denominada Guiné pelos europeus. Sua língua era o
iorubá e ficaram conhecidos como nagôs.
As viagens eram
feitas em navios e os escravos eram “armazenados” como mercadorias. Cerca de
30% dos negros morriam antes de chegar ao Brasil.
Os escravos eram
marcados com ferro, como o gado, no peito, na coxa ou no ombro.
Os quilombos eram
formados por escravos fugitivos
À influência holandesa no Brasil
Em 1578, D. Sebastião, rei de Portugal, morreu sem deixar herdeiros. Com isso, o trono português ficou nas mãos de seu tio, o cardeal D. Henrique, que morreu em 1580, também sem deixar herdeiros. "
Felipe II, rei da
Espanha, aproveitou-se do fato de ser parente do rei morto e invadiu Portugal,
proclamando-se rei, iniciando a fusão entre Espanha e Portugal, a União
Ibérica.
Nessa época, o
Tratado de Tordesilhas deixou de ter validade e o Brasil foi proibido de
estabelecer comércio com a Holanda.
Por razões de,
sucessão dinástica, a Espanha ocupou a Holanda, cobrando impostos altíssimos
dos holandeses, que revoltados lutaram por sua independência.
Com muita luta, os
holandeses, de maioria protestante, se libertaram da Espanha católica e
fundaram a República das Províncias Unidas.
Felipe II, como
retaliação, proibiu a entrada de navios holandeses em todos os portos sob seu
domínio, inclusive o Brasil.
Lugar no mato onde se refugiavam os escravos.
Quando desembarcados no Brasil, eram expostos e vendidos. Trabalhavam até a exaustão. Quando não atendiam às necessidades de seu senhor, eram castigados fisicamente e até mortos.
Como reação a estas
atrocidades, evitavam filhos, cometiam o suicídio, matavam seus algozes ou
fugiam para a mata, formando quilombos?.
O quilombo maior e
mais duradouro (aproximadamente 100 anos) foi o quilombo dos Palmares, liderado
por Zumbi, que abrigou 25 mil habitantes e foi destruído em 1694 por tropas
comandadas pelo bandeirante Domingos Jorge Velho. Zumbi foi morto em 1695.
Os holandeses
criaram então a Companhia das Índias Orientais. Tratava-se de uma companhia de
comércio, autorizada a saquear e piratear na África e na América.
Em 1624, os
holandeses tomaram Salvador, mas foram cercados pela frota espanhola e
renderam-se em 1625.
Numa segunda
invasão, em 1630, invadiram Pernambuco, vencendo a resistência interna depois
de uma luta que durou sete anos. Os holandeses dominaram as capitanias de
Itamaracá, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte.
Em 1637, chegou ao
Brasil o conde João Maurício de Nassau, que reconstruiu engenhos, deu liberdade
religiosa aos habitantes e remodelou a cidade de Recife. Os domínios holandeses
foram estendidos do Sergipe ao Maranhão e foi instalada em Angola uma feitoria
de escravos.
Durante a
permanência dos holandeses no Brasil, muitos cientistas e artistas europeus
foram trazidos por Nassau para trabalhar em Recife.
Paralelamente à
ocupação holandesa, os portugueses lutavam para se libertar do domínio
espanhol.
Em 1640, os
portugueses recuperaram sua independência e colocaram no trono D. João IV,
inaugurando a dinastia de Bragança.
Enfraquecido com a
luta contra a Espanha, Portugal decidiu-se pôr um acordo de paz com a Holanda.
Em 1644, Maurício de
Nassau deixa o cargo de governa- dor e sai do Brasil, pois não concordava com
as condições da Companhia das Índias Orientais, que exigia pagamento dos
empréstimos feitos aos senhores do engenho ou o confisco de suas propriedades.
Após a saída de
Maurício de Nassau, a Companhia das Índias Orientais confiscou propriedades e
suspendeu a liberdade religiosa. Recomeçou então a luta para expulsão dos
holandeses.
Aluta, liderada
pelos senhores de engenho do nordeste, foi conhecida como Insurreição
Pernambucana. As batalhas decisivas neste conflito foram as de Guararapes,
travada nos montes Guararapes, próximos do Recife. Os brasileiros foram os
vencedores.
À Guerra dos Mascates
Durante a ocupação holandesa, Olinda, capital de Pernambuco, era habitada por poderosos proprietários de terras, sendo uma cidade próspera. Com a expulsão dos holandeses, a produção açucareira, que era mantida pela Companhia das Índias Orientais, migrou para as Antilhas.
Com a decadência da
atividade açucareira no nordeste, muitos senhores de engenho faliram. Tentando
sanar seu problema econômico, eles pediram dinheiro emprestado aos comerciantes
portugueses de Recife, os mascates, porém não conseguiram pagar suas dívidas.
Para os mascates, a
única forma de recuperar o dinheiro emprestado seria tomar as propriedades e os
escravos dos devedores. Era uma tarefa difícil, pois tal medida dependia da
aprovação da Câmara Municipal de Olinda, que era controlada por proprietários
de terra.
Título da nobreza de Portugal.
Os comerciantes não podiam concorrer às eleições para a Câmara, pois não eram considerados “homens bons”*'. Com apoio de autoridades portuguesas, os mascates conseguiram participar das eleições municipais.
Os donos de grandes
propriedades manipularam as eleições impedindo uma possível vitória dos recifenses,
que apelaram para as autoridades portuguesas e conseguiram a elevação de Recife
à condição de vila em 1710.
Como vila, Recife teria
sua própria câmara municipal. Os moradores de Olinda entraram em conflito com
os recifenses, questionando os limites entre os dois municípios; estes
conflitos, armados, se estenderam até 1714,
Recife confirmou sua
condição de vila e tomou-se a capital da capitania de Pernambuco.
sábado, 23 de fevereiro de 2019
segunda-feira, 28 de janeiro de 2019
Livro - APRENDENDO INTELIGÊNCIA
Durante muito tempo, acreditou-se que a inteligência fosse uma característica inata. O fator genético era considerado bem mais influente do que o fator ambiental. Porém, devido aos avanços da neurociência, ficou demonstrado que inteligência, talento e vocação são características que podem ser adquiridas com facilidade e um pouco de esforço. Neste livro, dedicado aos estudantes de todos os níveis, o Pierluigi Piazzi (conhecido carinhosamente pelos seus alunos como Prof. Pier) ensina a usar a inteligência para se tornar uma pessoa mais inteligente.
deixarei disponível um link para leitura. Garanto que vai mudar a sua vida em relação aos estudos.
https://www.ebah.com.br/content/ABAAAgmqoAL/aprendendo-inteligencia-pierluigi-piazzi
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